Conforme estabelecido pela Gestão Estratégica, os alunos de Gestão da Inovação foram distribuidos em Niveis Gerenciais e cada aluno desenvolveu sua Gerencia utilizando os conceitos Teóricos discutidos em aula.
Veja o Objetivo e a Proposta NSL.
O objetivo do professor ao propor que os alunos de Engenharia de Produção criem uma empresa completa nas disciplinas de Gestão Estratégica e Gestão da Inovação é proporcionar uma experiência prática que permita aplicar os conceitos teóricos aprendidos em sala de aula.
Esta abordagem permite que os estudantes sintam, de maneira tangível, os desafios enfrentados na administração e na criação de estratégias empresariais. A intenção é que os alunos consigam ver a relação entre teoria e prática, promovendo uma compreensão mais profunda dos processos de gestão e inovação.
O exercício envolve a criação de uma empresa fictícia, onde a turma de Gestão Estratégica se concentra em definir a missão, visão, valores, tipo de empresa, e as estratégias gerais. Já a turma de Gestão da Inovação e Tecnologia foca na distribuição de funções, criação de departamentos, organogramas, e a atuação da empresa no mercado, com base nas inovações tecnológicas e organizacionais.
O professor também promove a interação com a sociedade como parte essencial desse aprendizado. Ao invés de uma empresa fictícia qualquer, os alunos decidiram desenvolver uma organização voltada para o apoio à educação infantil através do esporte.
Essa empresa se propõe a construir um centro de treinamento administrado voluntariamente e a ensinar valores e habilidades por meio de um esporte inovador, direcionado às crianças da cidade.
Essa iniciativa visa não apenas ao aprendizado acadêmico, mas também a gerar impacto positivo na comunidade, promovendo inclusão e desenvolvimento social.
Essa proposta é um exemplo prático de como a gestão estratégica e a inovação podem ser aplicadas para criar algo significativo, proporcionando uma formação mais completa e consciente aos alunos, além de incentivá-los a pensar além dos desafios acadêmicos e a se envolverem com a sociedade de maneira ativa e construtiva.
O professor, ao propor o desenvolvimento do exercício de criar uma empresa completa nas disciplinas de Gestão Estratégica e Gestão da Inovação, não só pretendia dar aos alunos uma vivência prática dos conceitos teóricos aprendidos, mas também abrir portas para diversas possibilidades de aprendizado e integração interdisciplinar. Durante a execução do projeto, novas ideias surgiram, incluindo a possibilidade de envolver outras faculdades e áreas de conhecimento, proporcionando uma experiência ainda mais rica e colaborativa.
A Gestão Estratégica, diante dessas oportunidades, sugeriu a criação de uma empresa real, onde estudantes de diferentes cursos possam estagiar, contribuindo com seus conhecimentos.
Essa empresa poderia aceitar voluntários de diversas áreas, sem se vincular a instituições cujos valores ou expectativas divergem da proposta original. No entanto, deixaria aberta a possibilidade de parcerias, patrocínios ou doações, desde que estas não interferissem na administração feita pelos alunos.
Além disso, a empresa teria um caráter filantrópico e educacional, com o objetivo de beneficiar a sociedade. A administração seria conduzida com base em contribuições voluntárias, possibilitando também futuras parcerias público-privadas. Dessa forma, os alunos poderiam administrar uma empresa com impacto social real, desenvolvendo competências em gestão estratégica, inovação e empreendedorismo, ao mesmo tempo que contribuem de forma significativa para a comunidade.
Essa proposta cria um ecossistema de aprendizado prático, incentivando a colaboração entre diferentes áreas do conhecimento e permitindo que os alunos experimentem, na prática, os desafios da gestão e da inovação dentro de um contexto real.
Assim nasceu a "NSL Golden Orange," uma empresa voltada para promover o esporte e o desenvolvimento humano através do softball e do beisebol, escolhidos estrategicamente para não competir com os interesses econômicos de iniciativas privadas já estabelecidas na cidade, como escolinhas de futebol, tênis, beach tênis e artes marciais.
A ideia central era respeitar o espaço de quem já havia investido nesses esportes, enquanto se oferecia uma alternativa inovadora e inclusiva. O foco da NSL Golden Orange está em esportes que ainda não possuem grande presença local, promovendo a prática do beisebol e do softball como formas de educação e socialização para crianças e adolescentes, com forte base em valores como trabalho em equipe, disciplina e respeito.
Através dessa escolha estratégica, a empresa mantém seu compromisso com a sociedade e a educação, sem criar conflitos ou concorrências desnecessárias com os empreendimentos privados. Ao mesmo tempo, abre espaço para a formação de novos talentos em esportes olímpicos que têm grande potencial de crescimento, tanto local quanto nacionalmente, e se propõe a fazer isso sem qualquer objetivo comercial imediato, mantendo a administração e o desenvolvimento do projeto em mãos de voluntários e estudantes, garantindo sua vocação educacional e filantrópica.
Além disso, a NSL Golden Orange deixa em aberto a possibilidade de futuras parcerias, públicas ou privadas, desde que não comprometam sua missão original ou os princípios de gestão estabelecidos pelos alunos.
Se você de alguma maneira entendeu a proposta e queira ser voluntário ou patrocinados da iniciativa, preencha o formulario. Voc~e ganhará um LOGIN para, caso queira doar materiais ou doar dinhero ou ate mesmo comprar em uma loja digital com descontos, devido a transparencia TOTAL da destinação de recursos, poderá acompanhar toda a movimentação financeira da NSL.