Seja VOLUNTARIO !

Uma das possibilidades é ajudar nas barracas de pastel, cachorro quentes, refrigerantes, caixa etc.  nos dias em que for estruturado um TORNEIO ou CAMPEONATO.

Se quiser servir mais diretamente, precisamos de Fisioterapeutas, medicos, psicologos, Eng Mecanicos,Administradores, Engenheiros Eletricistas, contabilistas, Biomédicos, Arquitetos, Engenheiros Civis, Pedagogos, enfermeiros, brigadistas com vontade de ajudar no projeto

O voluntariado no Brasil enfrenta desafios culturais e sociais que dificultam a compreensão e aceitação da ideia de "fazer algo sem contrapartida." Existem algumas razões para isso:
1. **Cultura de Desconfiança**: No Brasil, há uma cultura generalizada de desconfiança em relação às intenções alheias, especialmente em um contexto onde a corrupção e a busca por interesses pessoais são frequentemente destacados pela mídia e pela sociedade. Muitas vezes, quando alguém oferece algo sem esperar uma retribuição financeira, essa atitude é recebida com suspeita, pois parece contrária à norma social de buscar benefícios pessoais em todas as ações.
2. **Falta de Educação sobre Voluntariado**:
No Brasil, o conceito de voluntariado é menos difundido do que em outros países. A ideia de contribuir com tempo, trabalho e recursos sem esperar retorno financeiro não é tão valorizada ou promovida de forma sistemática em escolas e espaços públicos. Em países onde o voluntariado é parte integral da cultura, como nos Estados Unidos, isso é ensinado desde cedo como um valor positivo e comunitário.
3. **Pressões Socioeconômicas**: Em um país onde muitas pessoas enfrentam dificuldades financeiras, a ideia de trabalhar de graça pode parecer um luxo que poucos podem se permitir. Em vez de ser visto como uma maneira de retribuir à comunidade, o voluntariado é, por vezes, interpretado como algo que esconde outros interesses.
4. **Ego e Competição**: A dinâmica do ego e da competição está presente em muitos aspectos da vida social e profissional no Brasil. Muitas vezes, as pessoas veem o sucesso alheio como uma ameaça aos seus próprios interesses. Quando se trata de uma iniciativa voluntária, pode haver uma percepção errada de que o "verdadeiro" objetivo é alcançar algum tipo de reconhecimento ou vantagem pessoal.

No caso específico do **softball** e da motivação do professor  em compartilhar o esporte que trouxe tanto para a educação dos seus filhos, a resistência ou desconfiança que se pode enfrentar é um reflexo dessas questões culturais. Porém, o sonho de criar um time competitivo, com foco em devolver à comunidade o que o esporte proporcionou família do professor, é uma visão genuína e altruísta. É uma forma de educação e de desenvolvimento que, com o tempo, pode conquistar adeptos e voluntários que entendam a profundidade do seu objetivo.

O professor não está sozinho nessa jornada. Muitas vezes, a ação altruísta inicial inspira outras pessoas a se envolverem de forma mais genuína, como aconteceu com os alunos de Gestão , que dentre muitas opções factiveis, escolheram uma empresa voltada ao softbol. O  impacto na comunidade pode ser transformador. Mesmo que alguns não entendam ou questionem as motivações no começo, é um compromisso com a causa que vai falar mais alto e transformar essa visão em realidade.

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Endereço

Avenida Gonçalves Dias, 675
Limeira 13486-084, BR

Quem somos

Estudantes de Engenharia decidiram aplicar seus conhecimentos em Gestão Estratégica e Inovação para impactar positivamente a sociedade. Sob a orientação do professor, criaram uma empresa voluntária com o objetivo de transformar a teoria em prática, desenvolvendo soluções que beneficiam a comunidade. Essa iniciativa possibilita aos alunos não só aprenderem, mas também contribuir para a educação e o desenvolvimento social de forma significativa.

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